Sim. O aquecedor solar oferece conforto, economia e sustentabilidade. É ideal para quem busca reduzir custos e impacto ambiental, além de valorizar o imóvel com tecnologia limpa e moderna.
O retorno varia conforme o consumo de água quente e o valor da energia elétrica na região, mas geralmente ocorre entre 2 e 4 anos. Após esse período, a economia é direta no bolso.
Sim, mas a manutenção é simples. Recomenda-se a limpeza dos coletores solares e a verificação do reservatório e conexões ao menos uma vez por ano, garantindo eficiência e durabilidade do sistema.
A instalação é simples, mas exige mão de obra qualificada. É necessário espaço no telhado para os coletores e um local seguro para o reservatório térmico. O sistema pode ser adaptado para diferentes tipos de residências.
A captação do calor é 100% solar, mas o sistema pode usar um aquecedor elétrico de apoio para manter a temperatura em dias com baixa insolação. Isso garante conforto constante.
Isso varia conforme o modelo e a capacidade do reservatório. Sistemas com 400 litros, por exemplo, atendem até 6 pessoas. A escolha ideal depende do número de banhos diários e do volume de água utilizado.
Sim. Mesmo em dias nublados, os coletores solares captam a radiação difusa e continuam aquecendo a água, embora com menor eficiência. O sistema pode contar com apoio elétrico para garantir temperatura ideal nos dias com pouca insolação.
Redução na conta de energia elétrica
Sustentabilidade ambiental
Maior conforto no banho
Longa vida útil e baixa manutenção
Valorização do imóvel
A água fria circula pelos coletores solares, onde é aquecida pela radiação solar. Em seguida, ela é armazenada em um reservatório térmico (boiler), permanecendo quente até ser utilizada em chuveiros, torneiras ou aquecedores auxiliares.
É um sistema que utiliza a energia do sol para aquecer a água utilizada em residências e comércios. Os coletores solares captam o calor do sol e o transferem para um reservatório térmico, onde a água permanece aquecida até o momento do uso.
Sim. Ele reduz a manutenção manual, melhora o conforto da água, diminui os custos com produtos químicos e proporciona mais segurança no tratamento da piscina. A longo prazo, o investimento se paga com economia e praticidade.
Sim. Embora o sistema reutilize o sal, há perdas naturais por evaporação, limpeza do filtro ou reposição de água. Por isso, é importante monitorar a salinidade da piscina e adicionar sal sempre que necessário para manter o nível ideal de funcionamento.
Sim. O equipamento pode ser instalado em piscinas de alvenaria, fibra ou vinil, desde que se respeitem as recomendações do fabricante quanto à instalação e volume de água.
A manutenção inclui a verificação dos níveis de sal na água e a limpeza periódica da célula de eletrólise, que pode acumular resíduos minerais. Modelos mais modernos contam com função de autolimpeza que reduz a necessidade de manutenção frequente.
A instalação ocorre na casa de máquinas, conectando o equipamento ao sistema de retorno de água da piscina. A célula geradora fica acoplada à tubulação, e o painel de controle pode ser fixado na parede. Um técnico qualificado deve realizar a instalação para garantir segurança e eficiência.
Sim. A água tratada com gerador de cloro tende a ser mais estável e equilibrada, evitando excesso de cloro e irritações na pele ou olhos. Além disso, por reduzir o manuseio de produtos químicos, o sistema também é mais seguro para o operador.
Sim. Ele elimina a necessidade de adicionar cloro granulado ou líquido, já que a produção ocorre automaticamente dentro da própria piscina, usando o sal dissolvido na água como matéria-prima.
Praticidade: cloração automática e constante
Menos produtos químicos: economia a longo prazo
Conforto: água mais suave para a pele e olhos
Sustentabilidade: reduz a emissão de resíduos químicos no meio ambiente
O equipamento utiliza uma célula eletrolítica que, ao receber corrente elétrica, transforma o sal dissolvido na água em cloro ativo. Esse cloro é distribuído na piscina e age continuamente para desinfetar a água, mantendo sua qualidade com mínima intervenção manual.
É um equipamento que automatiza a produção de cloro na piscina, convertendo sal comum (cloreto de sódio) em hipoclorito de sódio por meio da eletrólise. Isso elimina a necessidade de adicionar cloro manualmente, mantendo a água sempre limpa e desinfetada.
Sim, investir em equipamentos de qualidade garante melhor desempenho, menor consumo de energia e reduz a necessidade de manutenções frequentes. Além disso, contribui para a conservação da água e proporciona uma experiência mais agradável aos usuários da piscina.
Com manutenção adequada, tanto a bomba quanto o filtro de areia possuem longa vida útil. A durabilidade pode variar conforme a qualidade do equipamento e as condições de uso, mas, em geral, oferecem anos de funcionamento eficiente.
Sim, é possível integrar a bomba e o filtro a sistemas de automação, permitindo programar horários de funcionamento e otimizar o consumo de energia. Isso proporciona maior comodidade e eficiência na manutenção da piscina.
Sim, os filtros de areia são versáteis e podem ser utilizados em piscinas de alvenaria, fibra ou vinil. É importante garantir que o modelo escolhido seja adequado ao volume da piscina para uma filtragem eficiente.
Sim, as bombas modernas são projetadas para operar com baixo nível de ruído. Modelos com tecnologia avançada, como mancalização hidráulica, proporcionam um funcionamento quase imperceptível, garantindo maior conforto acústico.
A manutenção preventiva deve ser realizada regularmente. Recomenda-se verificar e limpar o pré-filtro da bomba semanalmente e realizar a retrolavagem do filtro de areia conforme indicado pelo manômetro ou, no mínimo, uma vez por semana.
A escolha depende do volume da piscina e da frequência de uso. É essencial dimensionar corretamente a bomba e o filtro para garantir uma circulação eficiente e uma filtragem adequada. Consultar um profissional especializado pode auxiliar na seleção dos equipamentos apropriados.
O filtro de areia retém impurezas físicas presentes na água da piscina, como folhas, poeira e outros detritos. A água passa pela areia, que atua como meio filtrante, garantindo uma água mais limpa e cristalina.
Uma bomba autoescorvante é capaz de iniciar o bombeamento mesmo quando instalada acima do nível da água, sem a necessidade de preenchimento manual. Isso facilita a instalação e evita problemas relacionados à entrada de ar no sistema.
A bomba é responsável por movimentar a água, garantindo sua circulação adequada através do sistema de filtragem e aquecimento. Isso assegura que a água permaneça limpa, segura e pronta para uso.
É uma relação de profissionais autônomos que atuam com a instalação dos produtos comercializados pela Tekhouse. Esses profissionais prestam serviços para diversos clientes e podem instalar equipamentos de diferentes marcas, de forma totalmente independente da Tekhouse. A contratação é livre e direta entre cliente e profissional.
A Tekhouse disponibiliza os dados de contato (telefone, e-mail e região de atendimento) dos profissionais. O cliente tem total liberdade para escolher com quem deseja falar e combinar os detalhes do serviço diretamente.
Não. O acesso à lista é gratuito. A Tekhouse não realiza intermediação, agendamento ou qualquer tipo de cobrança referente a esse contato.
Não. A Tekhouse atua exclusivamente como revendedora e distribuidora de equipamentos. Os serviços de instalação são prestados por profissionais independentes, contratados diretamente pelo cliente.
Não. Os profissionais listados não são funcionários, representantes, franqueados ou prestadores de serviço contratados pela Tekhouse. São autônomos, com atuação própria, sem vínculo jurídico ou técnico com a empresa.
Recomendamos que o cliente converse com o profissional antes da contratação, esclarecendo todas as condições do serviço, como prazos, valores e eventuais garantias.
Não. Toda a negociação é realizada diretamente entre cliente e profissional. A Tekhouse não participa da contratação, execução ou pagamento.
Eventuais questões ou conflitos devem ser resolvidos diretamente entre o cliente e o profissional. A Tekhouse não se responsabiliza por atrasos, falhas, danos ou garantias relacionadas ao serviço.
Não. São profissionais independentes que atendem diversos clientes e realizam instalação de produtos de diferentes marcas, independentemente da origem da compra.
A lista está em constante expansão. Caso não haja atendimento na sua região, sugerimos buscar opções em cidades próximas ou entrar em contato com a Tekhouse para sugestões.
A Tekhouse está disponível para receber dúvidas e comentários através de seus canais oficiais. Embora não participe da execução dos serviços, buscamos sempre oferecer um ambiente seguro e transparente para os clientes.
A Tekhouse atua exclusivamente como revendedora e distribuidora de equipamentos. Como cortesia, disponibiliza uma lista de profissionais independentes que atuam com a instalação dos produtos comercializados. Esses profissionais não possuem qualquer vínculo contratual, empregatício ou técnico com a Tekhouse.
A empresa não realiza agendamentos, negociações, pagamentos ou garantias sobre serviços contratados diretamente com esses profissionais. Toda e qualquer contratação é de responsabilidade exclusiva do cliente.
Para sua segurança, recomendamos que as condições do serviço sejam sempre definidas por escrito diretamente com o profissional escolhido. Em caso de dúvidas, consulte nosso Termo de Uso.
Um aquecedor solar para banho é um sistema que utiliza a energia do sol para aquecer a água utilizada no chuveiro. Ele é composto por coletores solares (placas) que captam a radiação solar e transferem o calor para a água que circula em seu interior. Essa água aquecida é armazenada em um reservatório térmico (boiler) até o momento do uso.
Embora a eficiência do sistema seja maior em dias ensolarados, os aquecedores solares continuam funcionando em dias nublados ou chuvosos, porém com menor capacidade de aquecimento. Para garantir água quente em qualquer condição climática, é comum a utilização de sistemas auxiliares, como resistências elétricas ou aquecedores a gás, que entram em operação quando necessário.
A economia varia conforme o consumo de água quente e as tarifas de energia elétrica locais. Em média, um sistema de aquecimento solar pode reduzir em até 70% os gastos com aquecimento de água, proporcionando retorno do investimento em poucos anos.
Sim, é possível adaptar o sistema de aquecimento solar em residências já existentes. No entanto, é necessário avaliar o espaço disponível para a instalação dos coletores solares e do reservatório térmico, além de possíveis adaptações na rede hidráulica.
Com manutenção adequada, os coletores solares possuem vida útil média de 20 anos ou mais, enquanto os reservatórios térmicos podem durar entre 10 e 15 anos.
A manutenção é relativamente simples e consiste na limpeza periódica dos coletores solares para remover sujeiras e detritos, além da verificação das conexões hidráulicas e do estado do reservatório térmico. Recomenda-se realizar inspeções anuais para garantir o bom funcionamento do sistema.
Embora existam sistemas específicos para aquecimento de piscinas, é possível adaptar o aquecedor solar de banho para essa função. No entanto, é importante considerar que a demanda de energia para aquecer uma piscina é significativamente maior, podendo exigir um dimensionamento adequado do sistema.
Os sistemas de aquecimento solar são projetados com dispositivos de segurança, como válvulas de alívio, que liberam o excesso de pressão e evitam o superaquecimento da água no reservatório térmico.
Sim, é recomendável ter um sistema auxiliar, como uma resistência elétrica ou um aquecedor a gás, para garantir água quente em períodos prolongados de baixa incidência solar ou em dias consecutivos de chuva.
O uso de aquecedores solares reduz a dependência de fontes de energia não renováveis, diminui a emissão de gases de efeito estufa e contribui para a preservação dos recursos naturais, promovendo uma solução sustentável e ecologicamente correta para o aquecimento de água.
O aquecedor a gás aquece a água instantaneamente por meio da queima de gás (GLP ou GN) quando uma torneira ou chuveiro é ligado. Ele detecta o fluxo de água e aciona automaticamente a chama, entregando água quente na hora, sem necessidade de armazenamento prévio.
Economia: O gás geralmente é mais barato que a eletricidade.
Água quente contínua: Não há limitação de tempo, como acontece com boilers ou chuveiros elétricos.
Mais conforto: Controle preciso da temperatura.
Estética e segurança: Os modelos modernos são compactos e com múltiplos sensores de proteção.
Sim, os modelos modernos funcionam normalmente em baixas temperaturas. Já para locais com pouca pressão de água, existem aquecedores com pressurizador embutido, garantindo fluxo adequado.
Esses números indicam a vazão de água quente por minuto. Por exemplo, um modelo de 10 litros é ideal para um chuveiro, enquanto um de 15 ou 20 litros pode atender dois pontos simultaneamente. A escolha depende da quantidade de banheiros e pontos de água quente desejados.
Sim. Os modelos atuais contam com diversos sistemas de segurança, como: sensor de chama, termostato contra superaquecimento, exaustão forçada (modelos com chaminé) e desligamento automático em caso de falha.
Existem modelos específicos para GLP (gás de botijão) e GN (gás natural encanado). É essencial escolher o modelo correto conforme o tipo de gás disponível na sua residência.
Depende do modelo:
Digitais ou com exaustão forçada precisam de energia elétrica.
Mecânicos (analógicos) com acendimento por pilha não dependem de energia elétrica convencional.
Recomenda-se a manutenção preventiva anual, incluindo limpeza dos queimadores, verificação da exaustão e testes de segurança. Essa manutenção deve ser feita por técnico autorizado.
Não. O ideal é instalar em locais ventilados, com chaminé adequada (nos modelos que exigem) e próximos aos pontos de consumo. A instalação deve seguir normas técnicas e ser feita por profissional certificado.
Leve em consideração:
Quantidade de banheiros ou pontos de água quente simultâneos.
Tipo de gás disponível.
Pressão da rede hidráulica.
A equipe da Industek pode ajudar você a escolher o modelo ideal com base no seu perfil de uso.
O sistema utiliza coletores solares, geralmente instalados no telhado ou em áreas com boa incidência solar, para captar a energia do sol. A água da piscina é circulada por esses coletores, onde é aquecida pela radiação solar, retornando à piscina em temperatura mais elevada.
Sim, embora a eficiência seja reduzida em comparação a dias ensolarados. Mesmo em condições de céu encoberto, os coletores solares conseguem captar a radiação difusa, permitindo o aquecimento da água, ainda que de forma menos intensa.
O tempo varia conforme fatores como tamanho da piscina, temperatura inicial da água, número de coletores instalados e condições climáticas. Em média, pode-se esperar um aumento de 1°C a 2°C por dia de exposição solar adequada.
Sim, o aquecedor solar permite estender a temporada de uso da piscina, proporcionando conforto térmico mesmo em períodos mais frios. No entanto, em regiões de invernos rigorosos, pode ser necessário complementar o sistema com outras formas de aquecimento.
Os custos variam conforme o tamanho da piscina, qualidade dos materiais e complexidade da instalação. Em média, o investimento pode variar entre R$ 3.500,00 e R$ 5.000,00.
A manutenção é relativamente simples e consiste na limpeza periódica dos coletores solares para remover sujeira e detritos que possam reduzir a eficiência. Recomenda-se realizar inspeções semestrais para garantir o bom funcionamento do sistema.
Embora não seja obrigatório, o uso de uma capa térmica é altamente recomendado. Ela ajuda a minimizar a perda de calor durante a noite ou em dias frios, mantendo a temperatura da água por mais tempo e aumentando a eficiência do sistema de aquecimento.
Sim, o sistema é compatível com piscinas de diferentes materiais, como vinil, fibra de vidro e alvenaria. É importante que a instalação seja realizada por profissionais qualificados para garantir a eficiência e a segurança do sistema.
Com manutenção adequada, os coletores solares podem ter uma vida útil de 15 a 20 anos, enquanto outros componentes, como bombas e tubulações, podem necessitar de substituições ou reparos em períodos menores.
Não, o consumo adicional de energia elétrica é mínimo, relacionado principalmente à operação da bomba responsável pela circulação da água pelos coletores. A economia gerada pela redução ou eliminação da necessidade de aquecimento elétrico ou a gás compensa amplamente esse consumo adicional.
É um sistema de armazenamento de energia que utiliza baterias de íons de lítio para guardar eletricidade vinda da rede elétrica ou de fontes renováveis, como a energia solar. Em casos de queda de energia ou em horários de pico tarifário, a bateria entra em ação e fornece energia para a residência, garantindo autonomia, economia e segurança.
Não é obrigatório. A bateria pode ser carregada com energia da própria rede elétrica e usada para fornecer energia em casos de emergência, blackout ou para reduzir o consumo em horários de tarifa mais cara. Porém, sua eficiência e retorno são maximizados quando combinada com um sistema solar fotovoltaico.
Garante energia contínua mesmo em casos de queda na rede, reduz gastos com energia ao permitir o uso em horários de pico, aumenta a independência energética da residência e melhora a eficiência do sistema solar. Além disso, tem baixa manutenção e vida útil prolongada.
Em condições normais, uma bateria de íons de lítio pode durar entre 10 e 15 anos ou mais, com milhares de ciclos de carga e descarga. A durabilidade depende da marca, da profundidade de descarga e da temperatura ambiente.
Depende dos aparelhos que você deseja manter funcionando em caso de falta de energia e do seu consumo diário. Em geral, casas com consumo moderado utilizam baterias entre 5 kWh e 15 kWh. Uma análise técnica personalizada garante o dimensionamento correto.
Sim. Baterias de lítio são atualmente as mais seguras e eficientes do mercado. Possuem sistemas de gerenciamento (BMS) que controlam tensão, temperatura, corrente e protegem contra sobrecarga, curto-circuito e superaquecimento.
O valor varia conforme a marca e capacidade, mas geralmente fica entre R$ 30 mil e R$ 100 mil, incluindo a instalação e integração com sistemas existentes. O investimento é compensado ao longo dos anos por meio de economia, segurança e valorização do imóvel.
Sim. Muitos sistemas são modulares e permitem a instalação de baterias adicionais conforme o consumo da residência aumentar ou novas demandas surgirem, como a instalação de um veículo elétrico ou ampliação do sistema solar.
A manutenção é mínima. O sistema é eletrônico, monitorado automaticamente e não exige intervenções frequentes. Recomenda-se apenas inspeções periódicas para verificar conexões, software e atualização do sistema de gerenciamento.
Sim. A maioria dos modelos atuais conta com aplicativos que mostram em tempo real o nível de carga da bateria, o fluxo de energia, o histórico de consumo e o desempenho do sistema, permitindo controle total mesmo à distância.
O boiler com compressor utiliza a tecnologia de bomba de calor, captando calor do ar e transferindo para a água, o que o torna muito mais eficiente. Já o boiler com resistência elétrica aquece a água diretamente por meio de uma resistência interna, exigindo muito mais energia para o mesmo resultado.
Sim. Em média, o boiler com compressor consome cerca de 840W para aquecer 500 litros, enquanto o modelo com resistência consome 3.000W para o mesmo volume. Isso representa uma economia de até 75% na conta de energia.
O boiler com compressor é mais rápido. Para um reservatório de 500 litros, ele leva cerca de 4h30, enquanto o modelo com resistência leva em média 6h. Ou seja, aquece mais e em menos tempo.
Sim. Ele é compatível com sistemas de aquecimento solar, podendo trabalhar de forma híbrida. Em dias nublados ou à noite, o compressor entra em funcionamento para manter a água aquecida com máxima eficiência.
O boiler com compressor custa cerca de R$ 5.000 a mais que o modelo com resistência. No entanto, com a economia mensal média de R$ 380 na conta de luz, esse valor se paga em aproximadamente 10 a 12 meses.
A instalação é muito similar à de um boiler convencional, com a vantagem de não exigir pontos de alta carga elétrica. Ele apenas precisa de um local ventilado e estrutura para o compressor, como em sistemas de ar-condicionado split.
Sim. Ambos utilizam reservatórios térmicos de alta durabilidade, geralmente em aço inox 304, 316 ou 444. A vida útil dos componentes é equivalente, desde que haja manutenção preventiva adequada.
Não. O sistema de bomba de calor é confiável e de baixa manutenção. Recomenda-se apenas limpeza dos filtros de ar periodicamente e revisões técnicas anuais, como qualquer sistema de climatização.
Por desconhecimento da nova tecnologia e por seu menor custo inicial. Muitos consumidores ainda optam por soluções mais baratas no curto prazo, mesmo que isso resulte em gastos muito maiores ao longo do tempo.
Sim. A troca representa um investimento que se paga rapidamente e oferece economia, sustentabilidade e eficiência no longo prazo. Além disso, é uma tecnologia moderna, silenciosa, compatível com energia solar e muito mais inteligente do ponto de vista energético.
Uma bomba de calor é um dispositivo que transfere calor de uma fonte externa (como o ar, a água ou o solo) para aquecer um ambiente ou água. Ela opera por meio de um ciclo de compressão e expansão de um fluido refrigerante, que absorve o calor da fonte externa e o libera no ambiente interno ou na água a ser aquecida.
As principais vantagens incluem alta eficiência energética, redução significativa nos custos de energia, menor impacto ambiental devido à utilização de fontes renováveis e a capacidade de fornecer aquecimento e, em alguns casos, resfriamento com o mesmo equipamento.
Sim, as bombas de calor modernas são projetadas para operar eficientemente mesmo em temperaturas externas baixas. No entanto, a eficiência pode diminuir à medida que a temperatura externa cai, sendo importante escolher um modelo adequado às condições climáticas locais.
Com manutenção adequada, a vida útil de uma bomba de calor varia entre 15 a 20 anos. A longevidade do equipamento depende da qualidade da instalação, uso correto e manutenção regular.
A manutenção básica inclui a limpeza regular dos filtros de ar, verificação das serpentinas e componentes elétricos, além de inspeções periódicas por profissionais qualificados para garantir o desempenho ideal do sistema.
As bombas de calor modernas são projetadas para operar com baixos níveis de ruído. No entanto, o nível de ruído pode variar entre modelos e fabricantes. É recomendável verificar as especificações de ruído antes da aquisição.
Sim, em muitos casos, as bombas de calor podem ser integradas a sistemas de aquecimento já existentes, como radiadores ou piso radiante. No entanto, é necessário avaliar a compatibilidade e, possivelmente, realizar adaptações para otimizar o desempenho.
Sim, é importante que a unidade externa seja instalada em um local com boa circulação de ar e espaço adequado para operação eficiente. A unidade interna deve ser posicionada em um local protegido e de fácil acesso para manutenção.
O custo de instalação varia conforme o tamanho do sistema, complexidade da instalação e região. Embora o investimento inicial possa ser significativo, a economia de energia a longo prazo pode compensar os custos iniciais.
Sim, as bombas de calor utilizam fontes de energia renováveis e produzem menos emissões de carbono em comparação com sistemas de aquecimento tradicionais, contribuindo para a redução do impacto ambiental.
É um dispositivo eletrônico projetado para monitorar e controlar automaticamente diversos parâmetros e equipamentos em sistemas de banhos e piscinas, como temperatura da água, bombas de circulação, sistemas de aquecimento e iluminação. Ele opera por meio de sensores que coletam dados em tempo real e atuadores que ajustam os equipamentos conforme as configurações programadas pelo usuário.
Sim, muitos controladores digitais modernos são compatíveis com sistemas de automação residencial, permitindo que o usuário controle e monitore os parâmetros da piscina ou spa remotamente, por meio de aplicativos em smartphones ou tablets.
A instalação deve ser realizada por um profissional qualificado, que irá posicionar os sensores nos locais adequados, conectar os atuadores aos equipamentos correspondentes e configurar o sistema conforme as necessidades do usuário. É essencial seguir as especificações do fabricante para garantir o funcionamento correto e seguro do sistema.
A maioria dos controladores é projetada para ser compatível com diversos sistemas de aquecimento, como aquecedores solares, a gás ou elétricos. No entanto, é importante verificar a compatibilidade específica do controlador com o sistema existente antes da aquisição.
Os controladores digitais requerem pouca manutenção. Recomenda-se realizar inspeções periódicas para verificar a integridade dos sensores e conexões, além de manter o software atualizado, se aplicável. Limpezas regulares dos sensores também podem ser necessárias para garantir leituras precisas.
Sim, muitos controladores permitem a programação de diferentes modos de operação, como "modo festa", "modo economia" ou "modo inverno", adaptando o funcionamento dos equipamentos às necessidades específicas de cada situação.
Sim, ao monitorar e ajustar automaticamente os níveis de pH e desinfetantes, os controladores garantem o uso eficiente de produtos químicos, evitando desperdícios e garantindo a qualidade da água.
É uma tecnologia que converte a luz do sol em eletricidade por meio de painéis solares instalados no telhado da residência. Esses painéis geram energia em corrente contínua, que é convertida em corrente alternada por um inversor, tornando-a compatível com os aparelhos elétricos da casa.
Sim. Se o sistema for corretamente dimensionado de acordo com seu consumo mensal de energia, ele poderá suprir praticamente 100% da demanda, reduzindo a conta de luz ao mínimo possível.
Funciona sim, porém com menor eficiência. Mesmo sem sol direto, os painéis conseguem captar a luz difusa do ambiente e continuar gerando energia, ainda que em quantidade reduzida.
Os painéis solares duram, em média, de 25 a 35 anos. Já o inversor, que é o “coração eletrônico” do sistema, pode precisar de substituição após 8 a 12 anos. A estrutura metálica e o cabeamento também têm longa durabilidade.
Na prática, não. A parte referente ao consumo pode ser reduzida a quase zero, mas ainda será cobrada a taxa mínima de disponibilidade da concessionária. Mesmo assim, a economia mensal é bastante significativa.
Ela é injetada na rede elétrica da distribuidora e transformada em créditos de energia. Esses créditos podem ser usados à noite, em dias nublados ou até mesmo em outro imóvel de sua titularidade.
Não. No sistema conectado à rede (on-grid), a energia excedente é trocada por créditos com a concessionária, dispensando o uso de baterias. O uso de baterias é opcional e mais comum em locais isolados ou com muitas quedas de energia.
A manutenção é simples e se resume, na maioria dos casos, à limpeza dos painéis com água e sabão neutro a cada 6 meses. Também é recomendável uma vistoria técnica anual para garantir o bom funcionamento do sistema.
Se estiver em boas condições estruturais, não. Entretanto, se o telhado estiver muito danificado ou com previsão de reforma, o ideal é fazer os reparos antes da instalação para evitar retrabalho e custos futuros.
Depende do seu consumo e da capacidade de geração dos painéis. Em média, cada painel mede cerca de 1 metro por 1,70 metros. Um sistema para uma casa padrão (consumo de 300 a 400 kWh/mês) pode precisar de 10 a 15 m² de área útil e bem orientada ao sol.
Sim, desde que haja autorização do condomínio e espaço comum disponível, como telhado ou área técnica. Outra opção é participar de sistemas de geração compartilhada, que funcionam como uma "usina solar à distância".
Sim. Existem linhas de crédito específicas para energia solar com taxas de juros acessíveis e prazos longos. Em muitos casos, o valor da parcela é menor do que a economia gerada na conta de luz.
O retorno ocorre, em média, entre 3 e 6 anos. Após esse período, a energia gerada é praticamente “gratuita”, o que torna o sistema altamente vantajoso financeiramente.
Sim. Casas com sistema solar instalado são mais valorizadas no mercado, pois oferecem economia de longo prazo e maior apelo sustentável. É um diferencial importante na hora da venda.
Os itens essenciais incluem:
Filtros e motobombas: para circulação e limpeza da água.
Cloradores: para tratamento químico automatizado.
Aquecedores: para manter a água em temperatura agradável.
Dreno de fundo, skimmer e ralos: para garantir a segurança e retirada de sujeiras.
Painéis de comando: para controle automatizado do sistema.
O sistema de filtragem é responsável por remover impurezas físicas (folhas, areia, etc.) e garantir a circulação da água. Isso evita o acúmulo de sujeira e contribui diretamente para a eficácia do tratamento químico.
A cloração manual exige dosagem constante de produtos químicos. Já o clorador automático regula a liberação de cloro de forma contínua e controlada, garantindo melhor eficiência, segurança e praticidade para o usuário.
Não o tempo todo. A filtragem deve ocorrer em ciclos programados (geralmente entre 4 e 8 horas por dia), dependendo do volume da piscina e do uso. Com os equipamentos certos e um painel de automação, esse processo se torna mais econômico e eficiente.
Os modelos atuais são desenvolvidos com foco em eficiência energética. Usar bombas dimensionadas corretamente, junto com temporizadores e controladores inteligentes, garante economia sem comprometer o desempenho.
Sim! Com o uso de painéis de comando e controladores automáticos, é possível programar ciclos de filtragem, acionamento de aquecedor, dosagem de cloro e até controlar remotamente a iluminação da piscina.
Dreno de fundo antiaprisionamento
Skimmer com tampas de proteção
Sensores de nível de água
Disjuntores e proteções elétricas adequadas
Esses itens ajudam a prevenir acidentes e garantir a operação segura do sistema.
Sim. Existem versões específicas para piscinas pequenas, médias e grandes. A escolha ideal depende do volume da piscina e da frequência de uso. É importante contar com uma orientação técnica para o dimensionamento correto.
Recomenda-se verificar:
Filtros e motobombas: mensalmente
Clorador e sensores: a cada 3 meses
Aquecedor e painel de comando: pelo menos 1 vez por ano
A manutenção preventiva evita falhas e aumenta a durabilidade do sistema.
Menos trabalho manual
Redução no uso de produtos químicos
Mais economia de energia
Água sempre limpa, tratada e pronta para uso
Maior valorização do imóvel
É um sistema de purificação instalado na entrada da água da residência ou comércio, responsável por eliminar impurezas, sedimentos e micro-organismos. A carcaça em aço inox oferece alta resistência e longa vida útil, enquanto a membrana PVDF (fluoreto de polivinilideno) atua como uma barreira física ultrafina, retendo partículas microscópicas e garantindo água limpa e segura em todos os pontos da casa.
É indicado para residências de médio e alto padrão, clínicas, academias, condomínios e estabelecimentos comerciais que buscam qualidade superior da água em todas as torneiras. Também é ideal para locais com histórico de água turva, com sedimentos, excesso de ferro ou que utilizam equipamentos sensíveis como aquecedores e sistemas pressurizados.
Alta eficiência de retenção, filtrando partículas de até 0,1 mícron. É resistente a variações químicas e térmicas, possui longa durabilidade e estrutura inoxidável que não enferruja. Além disso, não altera o sabor, odor ou cor da água e protege toda a tubulação e equipamentos contra acúmulo de sujeira, corrosão e entupimentos.
Filtros comuns atuam em uma faixa mais grossa de retenção e normalmente são usados em pontos específicos, como pias e chuveiros. O filtro central com PVDF atua de forma mais abrangente e com maior precisão, sendo instalado na entrada principal da água para tratar toda a residência, com uma barreira física mais eficiente e durável.
Se você já identificou água com cor, odor, gosto ruim, presença de areia, ferrugem ou excesso de cloro, ou se quer garantir maior proteção para aparelhos como lavadoras, chuveiros, boilers e pressurizadores, o filtro central é altamente recomendado.
A manutenção é simples e pontual. Recomenda-se realizar retrolavagens periódicas, conforme o volume de uso, e substituir a membrana filtrante aproximadamente a cada 12 a 24 meses, dependendo da qualidade da água da região. Uma inspeção técnica anual ajuda a manter a performance ideal do sistema.
A instalação é rápida e deve ser feita no ponto de entrada da água, logo após o hidrômetro. É importante contar com um instalador capacitado para garantir que a pressão e a vazão estejam corretas e que haja acesso fácil para futuras manutenções.
Sim. O filtro com membrana PVDF retém micro-organismos, sedimentos, ferro, areia e outras impurezas que comprometem a potabilidade. No entanto, se a fonte for de poço ou apresentar risco biológico ou químico elevado, recomenda-se complementar o sistema com filtros de carvão ativado ou ultravioleta, conforme avaliação técnica.
Sim. Pode ser utilizado em conjunto com sistemas de purificação, abrandadores, dessalinizadores ou filtros de carvão ativado. Ele atua como uma etapa primária ou complementar, dependendo da qualidade da água e dos objetivos do projeto.
Em condições normais, a membrana tem durabilidade de 1 a 2 anos, podendo variar de acordo com a qualidade da água e a rotina de manutenção. O aço inox da carcaça tem vida útil longa e não sofre corrosão.
Se corretamente dimensionado, o impacto na pressão é mínimo. Em instalações com alto consumo simultâneo, recomenda-se verificar o modelo adequado ao volume de água utilizado para manter o desempenho hidráulico ideal.
É um equipamento que converte a energia do gás natural ou GLP em energia elétrica. Funciona através da combustão do gás em um motor, que aciona um alternador responsável por gerar eletricidade.
Sim. Muitos modelos são compatíveis ou podem ser adaptados para operar com biogás, promovendo o uso de energia renovável.
Sim. Existem modelos compactos e silenciosos próprios para residências, ideais para fornecer energia durante quedas de luz, mantendo conforto e segurança.
Cogeração é a produção simultânea de energia elétrica e térmica. O calor gerado na queima do gás pode ser aproveitado para aquecer água ou ambientes, aumentando a eficiência do sistema.
Piscinas prontas são estruturas pré-fabricadas com visual de alto padrão, que oferecem o mesmo acabamento das piscinas de alvenaria, mas com instalação muito mais rápida e menos burocrática. Elas já vêm com o revestimento final e estrutura impermeável, prontas para instalar.
A piscina pronta é pré-fabricada, com instalação muito mais rápida e menor custo de obra. Já a piscina de alvenaria exige projeto, escavação detalhada, impermeabilização e revestimento manual. O resultado visual pode ser semelhante, mas o tempo e o custo da pronta são muito mais vantajosos.
Sim. A estrutura é desenvolvida com materiais impermeáveis e altamente resistentes a rachaduras, o que evita vazamentos e reduz os custos de manutenção ao longo do tempo.
As piscinas prontas têm acabamento de alto padrão, com visual sofisticado semelhante ao das piscinas de alvenaria. Muitas contam com acabamento em pastilhas, trazendo elegância e durabilidade.
A instalação é rápida, com menos etapas e menor necessidade de mão de obra. Em muitos casos, é possível concluir em poucos dias, ao contrário de projetos tradicionais que levam semanas ou até meses.
Sim. Por ser pré-fabricada, ela exige menos mão de obra e etapas de construção, o que reduz significativamente o custo total da obra em comparação com piscinas de alvenaria.
Não. As piscinas prontas já possuem estrutura impermeável, o que dispensa essa etapa da obra e ajuda a evitar vazamentos no longo prazo.
Sim. Por sua estrutura resistente e acabamento completo de fábrica, a manutenção da piscina pronta costuma ser mais simples, pontual e com menor custo ao longo dos anos.
A maioria dos modelos de piscinas prontas pode ser instalada em terrenos planos ou com pouca preparação. No entanto, é importante contar com avaliação técnica para garantir a estabilidade e nivelamento da base.
Sim. Para quem busca agilidade, economia e um visual sofisticado, a piscina pronta é uma excelente alternativa. Com instalação rápida, estrutura resistente e acabamento moderno, ela entrega ótimo custo-benefício.
O piso térmico é um sistema de aquecimento instalado sob o revestimento do piso, que distribui calor de forma uniforme pelos ambientes. Ele garante conforto térmico nos dias frios e pode ser usado em residências, escritórios e áreas molhadas como banheiros.
Pode ser instalado em diversos ambientes internos, como quartos, banheiros, salas, cozinhas e escritórios. Também é muito utilizado em pisos frios, como porcelanato e cerâmica, para eliminar a sensação de frio ao toque.
Sim. O sistema é totalmente seguro, com controle de temperatura, isolamento elétrico e certificações técnicas. Não há risco de choque, superaquecimento ou contato direto com o sistema, já que tudo fica sob o piso.
O tempo pode variar de 20 a 60 minutos, dependendo da área, tipo de piso e potência instalada. Após aquecido, o sistema mantém a temperatura estável com baixo consumo de energia.
Não. O consumo é controlado por termostatos inteligentes e programações de horário. Como o calor é distribuído de forma uniforme e eficiente, o sistema tende a consumir menos do que outros aquecedores convencionais.
Sim, inclusive é um dos lugares mais indicados. O piso térmico elimina a sensação de frio após o banho e ajuda a evitar a umidade, mofo e secagem lenta do ambiente.
O sistema funciona melhor com revestimentos que conduzem calor, como porcelanato, cerâmica e pedras. Também pode ser aplicado sob pisos vinílicos e laminados, desde que sejam compatíveis com aquecimento.
Sim. O sistema é controlado por termostatos digitais com regulagem de temperatura e timer. É possível programar horários de funcionamento para cada cômodo, otimizando o conforto e o consumo.
A instalação ocorre sob o revestimento final do piso, com a colocação de cabos ou mantas térmicas conectadas à rede elétrica. O serviço deve ser feito por profissional capacitado antes do assentamento do piso.
Sim. Além do conforto térmico nos dias frios, ele aumenta o valor do imóvel, reduz o uso de aquecedores convencionais e melhora a qualidade de vida, principalmente para famílias com idosos ou crianças.
Um sistema de pressurização é um conjunto de equipamentos projetados para aumentar a pressão da água em redes hidráulicas, garantindo que ela alcance todos os pontos de consumo com a força adequada, independentemente das variações de demanda ou das características físicas do local.
O pressurizador é composto por uma bomba acionada por um motor elétrico que detecta a necessidade de aumento de pressão e entra em operação automaticamente. Quando a pressão da água cai abaixo de um nível predefinido, o sensor ativa a bomba, que impulsiona a água através do sistema, elevando a pressão e garantindo um fluxo constante nos pontos de uso.
Os principais componentes incluem:
O uso é indicado em locais onde a pressão da água é insuficiente para atender às necessidades dos usuários, como em:
A bomba circuladora é projetada para mover a água dentro de um circuito fechado, fornecendo mais vazão do que pressão, sendo ideal para sistemas de aquecimento. Já a bomba pressurizadora aumenta a pressão da água em sistemas abertos, garantindo que a água chegue com força adequada aos pontos de consumo.
Sim, existem pressurizadores específicos projetados para operar com água quente, suportando temperaturas elevadas. É essencial escolher um modelo adequado às condições de temperatura do sistema.
O consumo de energia varia conforme o modelo e a frequência de uso. Sistemas modernos são projetados para serem eficientes, acionando a bomba apenas quando necessário, o que minimiza o consumo energético.
A instalação deve ser realizada por profissionais qualificados, garantindo:
A manutenção preventiva inclui:
Alguns indicadores incluem:
É um sistema de luzes submersas desenvolvido para uso em ambientes aquáticos. A tecnologia LED garante iluminação intensa, baixo consumo de energia e grande durabilidade, valorizando o visual da piscina e aumentando a segurança noturna.
Eficiente e econômico
Alta durabilidade
Segurança em ambiente molhado
Cores variadas e controle remoto (em alguns modelos)
Sim. As luminárias LED para piscina são hermeticamente seladas, próprias para funcionamento submerso contínuo. Elas seguem normas de proteção (IP68) que garantem segurança elétrica mesmo em contato direto com a água.
Não. A tecnologia LED é altamente eficiente e consome até 90% menos energia que lâmpadas convencionais, mesmo oferecendo excelente iluminação.
Sim! Muitos modelos possuem RGB, que permitem alterar as cores via controle remoto ou automação. É possível criar efeitos decorativos com transições de cor, piscas ou modos fixos.
A instalação é simples, mas deve ser feita por profissional qualificado. O sistema envolve conexão elétrica segura e vedação correta. Existem modelos de embutir e de sobrepor, adequados para diferentes tipos de piscina.
Sim. A iluminação LED pode ser instalada em piscinas de fibra, alvenaria ou vinil. O importante é escolher o modelo compatível com o tipo de estrutura e definir a quantidade ideal de pontos de luz.
Sim! A iluminação pode ser integrada a sistemas de automação ou controladores com programação de horários, intensidades e cores, inclusive via smartphone, em modelos compatíveis.
Não. O LED é uma tecnologia de baixo aquecimento, que não altera a temperatura da água. Ele é seguro e confortável mesmo em uso prolongado.
Sim! O LED oferece beleza, economia, durabilidade e segurança. Além disso, valoriza o ambiente e permite aproveitar a piscina com conforto também à noite.
A bomba é responsável por movimentar a água, garantindo sua circulação adequada através do sistema de filtragem e aquecimento. Isso assegura que a água permaneça limpa, segura e pronta para uso.
Uma bomba autoescorvante é capaz de iniciar o bombeamento mesmo quando instalada acima do nível da água, sem a necessidade de preenchimento manual. Isso facilita a instalação e evita problemas relacionados à entrada de ar no sistema.
O filtro de areia retém impurezas físicas presentes na água da piscina, como folhas, poeira e outros detritos. A água passa pela areia, que atua como meio filtrante, garantindo uma água mais limpa e cristalina.
A escolha depende do volume da piscina e da frequência de uso. É essencial dimensionar corretamente a bomba e o filtro para garantir uma circulação eficiente e uma filtragem adequada. Consultar um profissional especializado pode auxiliar na seleção dos equipamentos apropriados.
A manutenção preventiva deve ser realizada regularmente. Recomenda-se verificar e limpar o pré-filtro da bomba semanalmente e realizar a retrolavagem do filtro de areia conforme indicado pelo manômetro ou, no mínimo, uma vez por semana.
Sim, as bombas modernas são projetadas para operar com baixo nível de ruído. Modelos com tecnologia avançada, como mancalização hidráulica, proporcionam um funcionamento quase imperceptível, garantindo maior conforto acústico.
Sim, os filtros de areia são versáteis e podem ser utilizados em piscinas de alvenaria, fibra ou vinil. É importante garantir que o modelo escolhido seja adequado ao volume da piscina para uma filtragem eficiente.
Sim, é possível integrar a bomba e o filtro a sistemas de automação, permitindo programar horários de funcionamento e otimizar o consumo de energia. Isso proporciona maior comodidade e eficiência na manutenção da piscina.
Com manutenção adequada, tanto a bomba quanto o filtro de areia possuem longa vida útil. A durabilidade pode variar conforme a qualidade do equipamento e as condições de uso, mas, em geral, oferecem anos de funcionamento eficiente.
Sim, investir em equipamentos de qualidade garante melhor desempenho, menor consumo de energia e reduz a necessidade de manutenções frequentes. Além disso, contribui para a conservação da água e proporciona uma experiência mais agradável aos usuários da piscina.
É um equipamento que automatiza a produção de cloro na piscina, convertendo sal comum (cloreto de sódio) em hipoclorito de sódio por meio da eletrólise. Isso elimina a necessidade de adicionar cloro manualmente, mantendo a água sempre limpa e desinfetada.
O equipamento utiliza uma célula eletrolítica que, ao receber corrente elétrica, transforma o sal dissolvido na água em cloro ativo. Esse cloro é distribuído na piscina e age continuamente para desinfetar a água, mantendo sua qualidade com mínima intervenção manual.
Praticidade: cloração automática e constante
Menos produtos químicos: economia a longo prazo
Conforto: água mais suave para a pele e olhos
Sustentabilidade: reduz a emissão de resíduos químicos no meio ambiente
Sim. Ele elimina a necessidade de adicionar cloro granulado ou líquido, já que a produção ocorre automaticamente dentro da própria piscina, usando o sal dissolvido na água como matéria-prima.
Sim. A água tratada com gerador de cloro tende a ser mais estável e equilibrada, evitando excesso de cloro e irritações na pele ou olhos. Além disso, por reduzir o manuseio de produtos químicos, o sistema também é mais seguro para o operador.
A instalação ocorre na casa de máquinas, conectando o equipamento ao sistema de retorno de água da piscina. A célula geradora fica acoplada à tubulação, e o painel de controle pode ser fixado na parede. Um técnico qualificado deve realizar a instalação para garantir segurança e eficiência.
A manutenção inclui a verificação dos níveis de sal na água e a limpeza periódica da célula de eletrólise, que pode acumular resíduos minerais. Modelos mais modernos contam com função de autolimpeza que reduz a necessidade de manutenção frequente.
Sim. O equipamento pode ser instalado em piscinas de alvenaria, fibra ou vinil, desde que se respeitem as recomendações do fabricante quanto à instalação e volume de água.
Sim. Embora o sistema reutilize o sal, há perdas naturais por evaporação, limpeza do filtro ou reposição de água. Por isso, é importante monitorar a salinidade da piscina e adicionar sal sempre que necessário para manter o nível ideal de funcionamento.
Sim. Ele reduz a manutenção manual, melhora o conforto da água, diminui os custos com produtos químicos e proporciona mais segurança no tratamento da piscina. A longo prazo, o investimento se paga com economia e praticidade.
É um sistema que utiliza a energia do sol para aquecer a água utilizada em residências e comércios. Os coletores solares captam o calor do sol e o transferem para um reservatório térmico, onde a água permanece aquecida até o momento do uso.
A água fria circula pelos coletores solares, onde é aquecida pela radiação solar. Em seguida, ela é armazenada em um reservatório térmico (boiler), permanecendo quente até ser utilizada em chuveiros, torneiras ou aquecedores auxiliares.
Redução na conta de energia elétrica
Sustentabilidade ambiental
Maior conforto no banho
Longa vida útil e baixa manutenção
Valorização do imóvel
Sim. Mesmo em dias nublados, os coletores solares captam a radiação difusa e continuam aquecendo a água, embora com menor eficiência. O sistema pode contar com apoio elétrico para garantir temperatura ideal nos dias com pouca insolação.
Isso varia conforme o modelo e a capacidade do reservatório. Sistemas com 400 litros, por exemplo, atendem até 6 pessoas. A escolha ideal depende do número de banhos diários e do volume de água utilizado.
A captação do calor é 100% solar, mas o sistema pode usar um aquecedor elétrico de apoio para manter a temperatura em dias com baixa insolação. Isso garante conforto constante.
A instalação é simples, mas exige mão de obra qualificada. É necessário espaço no telhado para os coletores e um local seguro para o reservatório térmico. O sistema pode ser adaptado para diferentes tipos de residências.
Sim, mas a manutenção é simples. Recomenda-se a limpeza dos coletores solares e a verificação do reservatório e conexões ao menos uma vez por ano, garantindo eficiência e durabilidade do sistema.
O retorno varia conforme o consumo de água quente e o valor da energia elétrica na região, mas geralmente ocorre entre 2 e 4 anos. Após esse período, a economia é direta no bolso.
Sim. O aquecedor solar oferece conforto, economia e sustentabilidade. É ideal para quem busca reduzir custos e impacto ambiental, além de valorizar o imóvel com tecnologia limpa e moderna.
Desde 2003 a Tekhouse oferece soluções inteligentes em energia, aquecimento e automação residencial, com foco em conforto, economia e sustentabilidade.
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